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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

História de Pinhões 1950/2009

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009 História de Pinhões 1950/2009 Em 1949, foi instalado na fazenda Lagoa das Pedras, um acampamento do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca-DNOCS, onde se alojaram cerca de 300 homens que moravam em barracos de lona, para a construção da rodovia BR 235 ligando Juazeiro-BA à Aracaju SE. O local ficou conhecido como acampamento dos peões (trabalhadores); onde eles faziam suas refeições e dormiam, sendo assim construídos os primeiros barracos; a outra origem do nome deve-se também por conta da grande quantidade de vegetação da caatinga ali existente denominada pinhão roxo. O povoado ficando chamado de Pinhões. Por força desse acontecimento, surgiu uma pequena feira e as primeiras casas, sendo a primeira construída pelo o Sr. Honório Soares de Souza no ano de 1950, que fixou residência. Surgiram logo depois outras residências, como a de Manoel Clementino de Souza, Bibiano Moreira da Silva, Joaquim Ferreira Pombo, José Soares de Souza (Passarinho), que foram os pioneiros na criação e desenvolvimento do povoado. Em 02 de janeiro de 1950, a pedido das famílias aqui residentes foi celebrada a primeira missa campal, ministrada pelo Padre Clemente e partilhada pelos moradores e trabalhadores do DNOCS. Educação No mesmo período tendo como administrador do município o Sr. Alfredo Viana, foi construído o primeiro prédio escolar do povoado que teve como professora, D. Gercina de Oliveira, sendo sucedida pelas professoras Umbelina Martins e Anaite Duarte. E também a professora Mariá moreira. Em 1952, por reivindicação dos moradores, o DNOCS iniciou a construção do açude, utilizando na obra cerca de 2000 homens em trabalho braçal. No governo José Padilha de Souza, de 1955-1959 foi construído um curral para boiadeiros, conhecido como Curral do Município. Na gestão do prefeito Américo Tanuri, foi construído o Mercado Municipal e a capela, que tem como Padroeira Nossa Senhora de Fátima.(1963-1967). 1967-1971- governo Joca de Souza Oliveira. Foi instalada a rede de energia elétrica a motor Diesel, tendo sua inauguração no dia 13 de Junho de 1968. Em 1969- conclusão da construção do açude, no dia 08 de janeiro de ele transborda pela primeira vez. 1973-1977- Governo Durval Barbosa da Cunha, foi construída a primeira praça de Pinhões - Praça Honório Soares de Souza, nome dado em homenagem ao fundador do povoado. Neste período foi construído também o Posto de Saúde, tendo como técnica a senhorita Darinha. No ano de 1977, o posto passa a ser ministrado pela Fundação SESP e os primeiros funcionários foram a visitadora sanitária Maria Dolores de Sena e o auxiliar de saneamento Antônio da Silva Duarte , Através da Fundação SESP, chegou também o serviço de abastecimento de água do SAAE, tendo como operador, o Sr. José Joaquim dos Santos . 1977-1983-governo Arnaldo Vieira do Nascimento. Foi apresentado a Assembléia estadual da Bahia através do então deputado Raulino Queiroz, um projeto de lei criando o Distrito de Pinhões. 1983-1988-Governo Jorge khoury Hedaye – Em 11 de fevereiro de 1984 na forma do decreto Lei 005/84, o povoada de Pinhões passou a categoria de Distrito, com instalação da sede Administração Regional, posto telefônico, posto policial, e extensão da rede de energia elétrica de Paulo Afonso. Ainda nesta administração, Pinhões recebeu a extensão do colégio Municipal Paulo VI - Ensino de 1º grau ( em 16 de maio de 1988), e uma praça com televisão comunitária. Também foi por volta dos anos 80, que começou a utilização da água da barragem, para a implantação de projetos agrícolas. Alguns agricultores por iniciativa própria foram até Salvador, onde tiveram contato com Manuel Bonfim (atual diretor do DNOCS naquela época), adquirindo assim a licença para o uso das terras próximas às margens e também para o uso da água. Os lotes foram divididos em trechos de 10 hectares, e distribuídos às pessoas da comunidades, já inscritas no projeto também era pago uma taxa anuais sobre o uso da terra. Os pioneiros foram Carlos Augusto, José Soares Sobrinho, João Soares Sobrinho, a partir desse novo momento na comunidade instalou-se também um a nova perspectiva de vida, através da agricultura irrigada que gerou emprego e renda para várias pessoas do local e principalmente a vinda de trabalhadores da agricultura irrigada do vale do são francisco, principalmente de Cabrobó e também do estado do Ceará , além de famílias dos povoados circunvizinhos que vinham em busca de trabalho, em consequência disso houve crescimento do comércio local e aumento do número de alunos nas escolas e da população local. Opções de lazer das pessoas são vários pontos que por sua vez são de grande importância para o distrito, como: Jorrinho, clube social, campo de futebol, quadra poliesportiva e o parque de vaquejada. Além do famoso banho no sangradouro no período das cheias do açude que por sua vez traz muitos curiosos. As tradições religiosas de Pinhões estão destacadas entre: Umas das mais importantes são as devoções aos santos católicos, Nossa senhora e Fátima, São José. Na semana santa é realizada uma procissão para o cruzeiro onde lá está encravada uma cruz de madeira no alto de uma rocha (25 de abril de 1972) próxima ao açude. Nossa Senhora de Fátima, padroeira da localidade, festejada a 13 de maio com realização de novenas e procissão no décimo dia do mês dos festejos. Ainda comemoramos diversas culturas que temos como: A roda de São Gonçalo, Forro, Quadrilhas, festa dos vaqueiro, Caruru, Festa de São Pedro, Reisado e Festa do Bode. Outras atrações ficam por conta da escola nos eventos realizados nas datas comemorativas. Atualmente o distrito possui cerca de 2.274 habitantes que vivem do comércio, da produção agrícola, onde se destacam os plantios de tomate, cebola, melão, melancia e manga além da criação de caprinos e ovinos e da pesca de subsistência e também comercial de diversas espécies de peixes como tílapia, tucunaré, piranha, curimatã e outros. Também destaca-se a pesca de crustáceos como camarão, onde são comercializados localmente e para a cidades de Uauá e Sr. do Bonfim, de onde também vem alguns pescadores. Em construção...
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009 História de Pinhões 1950/2009 Em 1949, foi instalado na fazenda Lagoa das Pedras, um acampamento do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca-DNOCS, onde se alojaram cerca de 300 homens que moravam em barracos de lona, para a construção da rodovia BR 235 ligando Juazeiro-BA à Aracaju SE. O local ficou conhecido como acampamento dos peões (trabalhadores); onde eles faziam suas refeições e dormiam, sendo assim construídos os primeiros barracos; a outra origem do nome deve-se também por conta da grande quantidade de vegetação da caatinga ali existente denominada pinhão roxo. O povoado ficando chamado de Pinhões. Por força desse acontecimento, surgiu uma pequena feira e as primeiras casas, sendo a primeira construída pelo o Sr. Honório Soares de Souza no ano de 1950, que fixou residência. Surgiram logo depois outras residências, como a de Manoel Clementino de Souza, Bibiano Moreira da Silva, Joaquim Ferreira Pombo, José Soares de Souza (Passarinho), que foram os pioneiros na criação e desenvolvimento do povoado. Em 02 de janeiro de 1950, a pedido das famílias aqui residentes foi celebrada a primeira missa campal, ministrada pelo Padre Clemente e partilhada pelos moradores e trabalhadores do DNOCS. Educação No mesmo período tendo como administrador do município o Sr. Alfredo Viana, foi construído o primeiro prédio escolar do povoado que teve como professora, D. Gercina de Oliveira, sendo sucedida pelas professoras Umbelina Martins e Anaite Duarte. E também a professora Mariá moreira. Em 1952, por reivindicação dos moradores, o DNOCS iniciou a construção do açude, utilizando na obra cerca de 2000 homens em trabalho braçal. No governo José Padilha de Souza, de 1955-1959 foi construído um curral para boiadeiros, conhecido como Curral do Município. Na gestão do prefeito Américo Tanuri, foi construído o Mercado Municipal e a capela, que tem como Padroeira Nossa Senhora de Fátima.(1963-1967). 1967-1971- governo Joca de Souza Oliveira. Foi instalada a rede de energia elétrica a motor Diesel, tendo sua inauguração no dia 13 de Junho de 1968. Em 1969- conclusão da construção do açude, no dia 08 de janeiro de ele transborda pela primeira vez. 1973-1977- Governo Durval Barbosa da Cunha, foi construída a primeira praça de Pinhões - Praça Honório Soares de Souza, nome dado em homenagem ao fundador do povoado. Neste período foi construído também o Posto de Saúde, tendo como técnica a senhorita Darinha. No ano de 1977, o posto passa a ser ministrado pela Fundação SESP e os primeiros funcionários foram a visitadora sanitária Maria Dolores de Sena e o auxiliar de saneamento Antônio da Silva Duarte , Através da Fundação SESP, chegou também o serviço de abastecimento de água do SAAE, tendo como operador, o Sr. José Joaquim dos Santos . 1977-1983-governo Arnaldo Vieira do Nascimento. Foi apresentado a Assembléia estadual da Bahia através do então deputado Raulino Queiroz, um projeto de lei criando o Distrito de Pinhões. 1983-1988-Governo Jorge khoury Hedaye – Em 11 de fevereiro de 1984 na forma do decreto Lei 005/84, o povoada de Pinhões passou a categoria de Distrito, com instalação da sede Administração Regional, posto telefônico, posto policial, e extensão da rede de energia elétrica de Paulo Afonso. Ainda nesta administração, Pinhões recebeu a extensão do colégio Municipal Paulo VI - Ensino de 1º grau ( em 16 de maio de 1988), e uma praça com televisão comunitária. Também foi por volta dos anos 80, que começou a utilização da água da barragem, para a implantação de projetos agrícolas. Alguns agricultores por iniciativa própria foram até Salvador, onde tiveram contato com Manuel Bonfim (atual diretor do DNOCS naquela época), adquirindo assim a licença para o uso das terras próximas às margens e também para o uso da água. Os lotes foram divididos em trechos de 10 hectares, e distribuídos às pessoas da comunidades, já inscritas no projeto também era pago uma taxa anuais sobre o uso da terra. Os pioneiros foram Carlos Augusto, José Soares Sobrinho, João Soares Sobrinho, a partir desse novo momento na comunidade instalou-se também um a nova perspectiva de vida, através da agricultura irrigada que gerou emprego e renda para várias pessoas do local e principalmente a vinda de trabalhadores da agricultura irrigada do vale do são francisco, principalmente de Cabrobó e também do estado do Ceará , além de famílias dos povoados circunvizinhos que vinham em busca de trabalho, em consequência disso houve crescimento do comércio local e aumento do número de alunos nas escolas e da população local. Opções de lazer das pessoas são vários pontos que por sua vez são de grande importância para o distrito, como: Jorrinho, clube social, campo de futebol, quadra poliesportiva e o parque de vaquejada. Além do famoso banho no sangradouro no período das cheias do açude que por sua vez traz muitos curiosos. As tradições religiosas de Pinhões estão destacadas entre: Umas das mais importantes são as devoções aos santos católicos, Nossa senhora e Fátima, São José. Na semana santa é realizada uma procissão para o cruzeiro onde lá está encravada uma cruz de madeira no alto de uma rocha próxima ao açude. Nossa Senhora de Fátima, padroeira da localidade, festejada a 13 de maio com realização de novenas e procissão no décimo dia do mês dos festejos. Ainda comemoramos diversas culturas que temos como: A roda de São Gonçalo, Forro, Quadrilhas, festa dos vaqueiro, Caruru, Festa de São Pedro, Reisado e Festa do Bode. Outras atrações ficam por conta da escola nos eventos realizados nas datas comemorativas. Atualmente o distrito possui cerca de 2.274 habitantes que vivem do comércio, da produção agrícola, onde se destacam os plantios de tomate, cebola, melão, melancia e manga além da criação de caprinos e ovinos e da pesca de subsistência e também comercial de diversas espécies de peixes como tílapia, tucunaré, piranha, curimatã e outros. Também destaca-se a pesca de crustáceos como camarão, onde são comercializados localmente e para a cidades de Uauá e Sr. do Bonfim, de onde também vem alguns pescadores. jubileu de ouro da Igreja Católica nossa Senhora de Fátíma, comemorado nos dias 25,26 e 27 de junho de 2015. Em construção...

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

As novas tecnologias e as inovações curriculares

Qual a situação atual das escolas que possuem computadores? Como e para que estão sendo utilizados? Os professores têm sabido o que fazer com eles? Estão capacitados para utilizálos?

Ou eles os vêem como uma ameaça?

Infelizmente, no Brasil, a prática predominante tem sido a de primeiro, dotar as escolas de equipamentos e produtos, para depois pensar ou viabilizar, através da capacitação de professores e alunos, sua utilização no contexto da escola, quando isto aconteça. O que sabemos hoje é que os computadores existentes nas escolas, ligados ou não à internet, salvo exceções, não vêm se constituindo em um auxiliar da prática pedagógica, em instrumento motivador da aprendizagem, de exploração crítica, da prática da pesquisa, enfim, um instrumento renovador do processo ensino-aprendizagem. Uma primeira condição, então, para assegurar a efetiva utilização destas tecnologias na educação é desmistificara concepção de que elas estão aí para substituir o espaço do professor.



As novas tecnologias e as inovações curriculares

José Manoel Moran

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/novas_tecnologias1.pdf

Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho

e em outros contextos relevantes para a sua vida.


Observadas as considerações anteriores, não é mais possível pensarmos em cidadania plena, hoje, sem uma alfabetização tecnológica. Poder servir-se das tecnologias da comunicação e informação deve ser uma competência básica a ser propiciada no conjunto do currículo escolar e de suas disciplinas. Uma sociedade que exige e fomenta comunicações instantâneas, multimediadas, e a capacidade de seleção e tratamento de informações, visando à solução de problemas, não permite nem tolera a possibilidade de uma ignorância dos recursos tecnológicos que se ampliam, tornam-se mais complexos e, ao mesmo tempo, rapidamente obsoletos. Portanto, mais do que a capacidade de operar este ou aquele aparelho em particular, o que está em jogo é a capacidade de compreender os princípios de funcionamento desses recursos para poder reaprender suas novas formas e possibilidades.


As novas tecnologias e as inovações curriculares

José Manoel Moran

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/novas_tecnologias1.pdf

sábado, 14 de agosto de 2010

http://especializacaotecnologiasemeducacao.blogspot.com/
http://cicacamacho.blog.uol.com.br/